26 de fev. de 2009

O maior peixe do mundo - a prova

Comentei neste espaço, dia desses, sobre o maior peixe que pesquei em minha vida. Uma carpa húngara, com dois quilos depois de limpa, que me deu um trabalho danado para tirar d'água. Não é que teve gente que não acreditou; que torceu o nariz pensando que fosse história de pescador? A estes, no melhor estilo "mata a cobra e mostra o pau", trago aqui a prova cabal do feito. A dita carpa húngara foi pescada com uma linha 0,30 mm, em uma nublada manhã de segunda-feira. O registro é de minha concunhada (e dinda do Pedro) Pâmela Bolson.

25 de fev. de 2009

Falcão: Mulheres e o Tráfico

MV Bill e Celso Athayde fizeram bonito com Falcão: Mulheres e o Tráfico (Objetiva, 2007). O tema geral ainda segue sendo o tráfico de drogas nas favelas do Brasil, a exemplo do que ocorreu com Falcão: Meninos do Tráfico, mas, como o nome sugere, o foco desta vez recai sobre as mulheres que, de uma forma ou de outra, estão ligadas à vida deste meninos. É muito parecido como a cobertura que Eliane Brum fez pela Época, não lembro quando, ao escrever sobre o sofrimento das mães dos pequenos traficantes de drogas, com uma diferença: o novo livro de MV Bill e Celso Athayde entrevista, também, prostitutas, mulheres que assumem o controle do tráfico porque seus maridos estão presos, e por aí em diante. O livro é de leitura rápida (li no carnaval), mas deixa cicatrizes profundas. Eu recomendo.

24 de fev. de 2009

Duke Ellington vira moeda nos EUA

Tipo assim: não dá para resumir os EUA, por mais que dê vontade, a um país de ignorantes que confundem a Bolívia e o Brasil sem que a face lhes fique ruborizada. Tem isso, claro, mas também foram eles que inventaram, entre outros, o jazz, o que não é pouco. Nesse sentido vale a pena repicar matéria do UOL Notícias, por meio da agência EFE, sobre o gênio Duke Ellington. Na íntegra: "Imagem divulgada pela Casa da Moeda dos Estados Unidos mostra o ícone do jazz Duke Ellington cunhado em uma moeda de US$ 0,25 que será apresentada à imprensa nesta terça-feira. Ellington é o primeiro afroamericano que aparece em uma moeda. Ele foi o vencedor de uma votação realizada entre os moradores da cidade de Washington, a qual disputou com o abolicionista Frederick Douglas e o astrônomo Benjamin Banneker". Homenagem mais que merecida.

Insular lança série Jornalismo a Rigor

Recebo, via SBPJor, o seguinte e-mail de Eduardo Meditsch, amigo, colega e professor da Federal de Santa Catarina, também diretor da Série Jornalismo a Rigor, da Editora Insular. Transcrevo na íntegra, por relevante:
“Se a teoria na prática é outra, então há algo errado na teoria.” Com esta constatação, feita há duas décadas, Adelmo Genro Filho nos desafiou a construir uma autêntica Teoria do Jornalismo. Mas, como na mesma época observou Nilson Lage, essa seria uma tarefa para mais de uma geração. A Série Jornalismo a Rigor é uma iniciativa da Editora Insular, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC, que vem se somar a este esforço coletivo que já tem história no campo. Objetiva publicar reflexões acadêmicas de alto nível que contribuam para elevar o senso crítico e a qualidade da prática do Jornalismo como atividade intelectual.
Com vocação multidisciplinar, a Série aponta, no entanto, para a construção de uma Teoria do Jornalismo de direito próprio, que responda às questões suscitadas de dentro desta importante prática cultural. Procura assim ajudar na superação do complexo de inferioridade de uma área que se deixou colonizar intelectualmente. Não deixa, com isso, de agregar as contribuições das áreas vizinhas, mas, como propunha Otto Groth, as situa sempre como “ciências auxiliares” da nova disciplina. Busca também enfrentar os muitos preconceitos contra o Jornalismo, gerados em setores acadêmicos e campos sociais outros, e tantas vezes internalizados de forma a-crítica pelas escolas de comunicação.
A Série Jornalismo a Rigor entende a Teoria como um percurso que necessariamente se distancia da prática, mas apenas para vê-la de um outro modo. Objetiva voltar a ela para transformá-la, e perde o sentido se ficar no meio do caminho: Paulo Freire advertia que o mero “balé dos conceitos” vira uma atividade supérflua que distrai a vida acadêmica e a afasta da realidade. Como nas Teses sobre Feuerbach, a práxis aqui é vista como fundamento autêntico e finalidade de toda a teoria. A práxis em que está focada a Série é a que ocorre no Jornalismo, produção social de conhecimento diferenciada, estratégica e imprescindível para a sociedade contemporânea. Que, por tudo isso, precisa sempre ser melhor pensada.

Abaixo, referências do primeiro livro da série Jornalismo a Rigor
JORNALISMO, FATOS E INTERESSES: Ensaios de teoria do jornalismo
de Wilson Gomes
Série Jornalismo a Rigor - Volume 1
Florianópolis, Posjor/UFSC-Insular, 2009
ISBN: 978-85-7474-422-3
R$21,00
Dizer que a objetividade no Jornalismo não existe vem se tornando uma afirmação tão simplória quanto a crença em contrário que pretende criticar. Ao nos determos com mais atenção sobre o os conceitos de fato, de verdade, de perspectiva e de interesse, nos damos conta da complexidade destas questões que são centrais para a Teoria do Jornalismo. É o que faz este conjunto de textos do professor de Wilson da Silva Gomes, titular da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Aliando uma sólida formação filosófica com o bom senso de quem se debruça sobre o objeto de estudo sem preconceitos, este conjunto de ensaios avança em questões como os fundamentos morais da profissão, a ética jornalística e a opinião pública. São textos indispensáveis para quem procura superar as simplificações que tendem a povoar os imaginários profissional e acadêmico sobre o Jornalismo e a Mídia.
Pedidos podem ser feitos Pedidos por meio do email:
editora@insular.com.br ou pelo site www.insular.com.br

O maior peixe do mundo

Como foi meu carnaval? Bem bom. Fomos para Faxinal do Soturno, terra dos pais da Fabi, e basicamente dormimos estes dias todos. A grande novidade é que eu, mais sogro, cunhado e amigo fomos pescar. E que pesquei o maior peixe de minha curta vida de pescador, algo em torno de dois quilos. Uma carpa húngara. Maior emoção. Assim que tiver provas da façanha volto ao assunto. Abraço a todos e bom resto de folia. Ou descanso. Tanto faz.

19 de fev. de 2009

Para (re) pensar o magistério

O Curso de Comunicação da Unisinos, onde também leciono, abriu o semestre nesta quarta-feira com uma palestra da professora-doutora Maria Isabel da Cunha, fundamental quando o assunto é ensino, em nosso caso de jornalismo. Por cerca de duas horas, a professora do pós em Educação da Unisinos, com ênfase em ensino posterior, discorreu, em primeiro lugar, a respeito da evolução do ensino em nível universitário no Brasil, mas também - e chegamos ao que interessa - ao conhecimento que forma o professor universitário.
A conclusão, claro, é que a prática do ensino não é incentivada em nível de mestrado e doutorado, haja vista que a ênfase de ambas as instâncias é na pesquisa. Digo isso com muita tranqüilidade: no meu mestrado havia uma disciplina de prática de sala de aula. No doutorado, o assunto passou batido. Por outras palavras, equivale a dizer que o professor, na pós-graduação, se faz professor na prática, mas não aprende formalmente a sê-lo. Não estuda didáticas, técnicas de avaliação: tudo é na base da intuição, do aprender fazendo.
Se o sujeito possui experiência na área que conhece, e no jornalismo não é possível imaginar um professor que não tem experiência, metade do problema está solucionado. Mas e o resto?
Outro ponto fundamental nas reflexões de Maria Isabel da Cunha disse respeito à questão da memória: via de regra, nós, professores, morremos com o conhecimento de exercício do magistério que aprendemos, como disse, na maior parte das vezes na prática. Ou seja, não publicamos nada; não dialogamos sequer com nossos pares, como se fosse uma vergonha falar de nosso próprio trabalho. E isso é ruim em muitos sentidos.

Momento família II


Mais um momento-família: no registro, eu, Fabi, Verônica e Pedro; ela aos 13; ele, com sete meses. Lindos, cada um a seu modo. Foi feito em um estúdio aqui de Santa Cruz mesmo, esta semana.

Blog acompanhará cerimônica do Oscar

Repassando o convite de meu amigo Pedro Picolli Garcia: "A premiação mais importante do cinema está chegando. E já que a tv aberta não vai transmitir o Oscar, a melhor opção é acompanhar a cobertura especial com Pedro Garcia (RS - Estalos de Cinema) e Geo Euzebio (RJ - Na Periferia da Cinelândia). A partir das 22h do próximo domingo, você encontra todos os detalhes da festa em um bate-papo informal, divertido e crítico. Basta acessar o blog No Saloon. Contamos com a participação de todos!"

17 de fev. de 2009

Austrália, o engodo

Tipo assim: o filho nasce; a vida social de papai e mamãe despenca barranco abaixo, o bebê cresce um pouquinho, fica (mais) lindinho, (mais) sociável, e ele, o casal, finalmente contrata uma babá e vai ao cinema. Isso em plena segunda-feira. O filme escolhido - sugestão de papai - é estiloso: um épico ambientado na Austrália de antigamente, dirigido por Baz Luhrmann e com Nicole Kidman e Hugh Jackman (o Volverine, de X-Man) no elenco.
Três horas depois, literalmente, papai e mamãe, ela com dor de cabeça e morrendo de saudades de seu bebê; ele com os testículos inchados, chegam à conclusão que o filme é ruim. Papai é mais radical: sai do cinema achando que o diretor ou a) estava bêbado; ou b) estava com preguiça; ou, ainda, em decorrência de a) e b), e aí chegamos à opção c), quis fazer todos os filmes de sua vida em um só e aí misturou tudo o que conseguiu em uma mesma película, como se mundo efetivamente fosse se acabar. Um lixo, enfim.
Bueno, há quem diga, caso do site e-pipoca, que Austrália é bom e "(...) mescla, em um mesmo contexto, filmes como "Entre Dois Amores" e "E o Vento Levou". Não assisti "Entre dois amores", mas acho um desrespeito com "E o vento levou" fazer este tipo de comparação. Vejam com seus próprios olhos e depois me digam.
Em tempo: salvo um chororô básico, o bebê se comportou bacana com a nova babá.

16 de fev. de 2009

Guilherme Fiúza estará na Unisc

Moçada, o semestre ainda não se iniciou oficialmente mas as boas novas nos atropelam: dia 16, a aula inaugural da Unisc será com o jornalista Guilherme Fiúza (o currículo está aí embaixo). Para quem não se deu conta, é o mesmo Fiúza que freqüentou as páginas da edição do ano passado da Exceção, cujo conteúdo pode ser baixado por aqui em PDF. O trabalho mais conhecido de Fiuza é o livro "Meu nome não é Johnny" (Record, 2004), também em filme, com Selton Melo e Cleo Pires.
O currículo do rapaz: Guilherme Fiuza, jornalista formado pela PUC-RJ, nasceu no Rio de Janeiro em 30 de maio de 1965. Desde 1987 atua como repórter, editor e articulista. Trabalhou em "O Globo", no "Jornal do Brasil", no site "No". e assinou um blog de política em "NoMínimo", classificado entre os dez mais lidos do país. Assina um blog na revista "Época" (www.guilhermefiuza.com.br).
É autor dos livros "Meu nome não é Johnny" (Record, 2004, 8ª edição), que deu origem ao filme assistido por 2 milhões de espectadores, "3.000 dias no bunker" (Record, 2006, 3ª edição), sobre os bastidores do Plano Real, e "Amazônia, 20º andar" (Record, 2008), a história real de uma mulher que saiu da cidade para tentar salvar a floresta e ganhou o mundo.
Eu estarei lá. E vocês?

Relógio biológico

O que faço acordado desde às 6 horas na última segunda-feira de minhas férias? Pergunte a quem bolou o horário de verão.

12 de fev. de 2009

Pedro, Verônica e o sorvete

11 de fev. de 2009

O som do Pasquim

Para quem ainda não o fez, sugiro a leitura de O som do Pasquim (Desiderata, 2009), recém saído do prelo. Resumidamente, o que Tárik de Souza fez foi organizar algumas das entrevistas mais significativas com músicos publicadas pelo Pasquim. Dentre estas, destaco a de Waldik Soriano, pelo grau de animalidade da pessoa em questão; Raul Seixas, pelo nível de delírio do moço; e Chico Buarque de Holanda, pela chatice (a impressão que ficou é que Jaguar, Ziraldo e cia estavam mais afim mesmo era de puxar o saco do bonitão, que, por sinal, exigiu refazer a entrevista porque aquela que ele deu à época do Pasquim estava "defasada". Haja paciência. Li o livro para preparar a disciplina de Técnicas de Reportagem, que leciono na Unisc, mas o conteúdo também se aplica para quem quiser trabalhar entrevista, jornalismo especializado ou pura e simplesmente ter algo de interessante para ler neste finalzinho de férias.

9 de fev. de 2009

Não é bela a minha família?

Almoço em família, ontem, no restaurante do Parque da Gruta, em Santa Cruz do Sul. Ao meu lado, Verônica; a Fabi no canto direito e, ao pé da foto, Pedro. Come-se basicamente carne e saladas por lá. Muito de tudo.

8 de fev. de 2009

Que saco este meu pai!

O dia em que perdi meu primeiro bebê

Verônica, minha filha, está passando o mês de fevereiro de suas férias aqui em Santa Cruz, comigo, a Fabi e o Pedro. Outro dia, na tentativa de tirá-la um pouco da frente do computador (são muitos os afazeres, cês sabem: webnovelas, fakes, orkutes etc.), saímos para caminhar em uma trilha bem bacana do Parque da Gruta dos Índios, aqui perto. Três mil quatrocentos e quarenta e dois queixumes depois, chegamos finalmente no tablado que existe junto a uma pequena cachoeira no parque, onde usualmente alongamos os músculos para a volta. Consta que, no local, um casal estava, digamos assim, transando. De forma discreta, é bem verdade, mas transando. (Usem a imaginação, por favor...). Ao perceber a situação (olhos de jornalistas são complicados, cês sabem; vêem depois da curva), e sem querer cortar o barato de ninguém, pedi a Verônica que parasse e sugeri que fizéssemos o alongamento onde estávamos. Ela, o rosto preocupado, topou na hora.
Tentarei traduzir o diálogo que veio em seguida:
- Pai, tu viu o que eles estavam fazendo?
Me fiz de salame.
- Não. O que era?
- Pai, por favor! Eles estavam t-r-a-n-s-a-n-d-o!!!!!
- Pois, é... Mas tudo bem, né? - Tentei contemporizar. - Eles têm o direito de fazer o que quiserem, ainda que eu não ache o lugar e a hora dos mais adequados...
A moçoila, no alto de seus 13 para 14 anos, ficou quieta por alguns segundos, refletindo. Até sentenciar:
- É, vai ver que eles se excitam fazendo isso no meio do mato.
Não lembro a hora, o dia ou o local, mas o fato é que, em algum lugar do caminho, perdi meu primeiro bebê.

6 de fev. de 2009

Introdução às teorias da cibercultura

O fato de eu ter concluído meu doutorado, cês sabem, não significa que se encerrou o trabalho. Pelo contrário: a parte boa começa agora. Considero a titulação uma espécie de momento inicial de pesquisa, evidentemente mais avançado que o mestrado, porque em nível de doutorado, e desta vez livre de constrangimentos tais como prazos a serem cumpridos e pagamentos exorbitantes de mensalidades (estou entre os que pagaram - e caro, R$ 1,2 mil ao mês - seu curso, o que exigiu, entre outros, que eu trabalhasse em três empregos), para ficarmos em dois.
Neste sentido, acabo de ler o Introdução às teorias da Cibercultura, de Francisco Rüdiger (Sulina, 2004). A leitura está inserida em um projeto cujo conteúdo eu adiantarei assim que estiver mais formatado. Bueno, por hora posso dizer que se trata de um livro essencial para que quiser compreender um pouco mais o que significa cibercultura, em especial no que a compreensão têm de revisão bibliográfica. Digo essencial porque o autor consegue se desvincilhar dos determinismos e avançar no sentido de entender o fenômeno da cibercultura como de natureza cultural, portanto complexo. Penso que Rüdiger peca, no entanto, à medida que observa a cibercultura em si, ou seja, não propõe cruzamentos com teorias coevas a ela, ainda que o faça com as que lhe deram origem. Refiro-me à midiatização, por exemplo, ou a instauração de uma nova ambiência a partir de uma profunda imersão tecnológica da sociedade.
Em tempo: "A cibercultura, vale lembrar, não é uma coisa, uma emanação da máquina, nem a totalidade dos conteúdos agenciada pelos maquinismos informacionais de vanguarda. O entendimento esclarecido da coisa se encontra quando a vemos como uma realação entre nossa capacidade criadora e sua materialização tecnológica em operações e maquinismos. A cibercutura é o movimento histórico, a conexão dialética, entre o sujeito humano e suas expressões tecnológicas, através da qual transformamos o mundo, e, assim, nosso próprio modo de ser interior e em dada direção (cibernética)". (RÜDIGER, 2004, p. 71).

4 de fev. de 2009

Desventuras do bebê-aranha

Se eu (ainda) acreditasse em Deus, diria que ontem ele deu uma força ao Pedro. Ocorre que o moçoilo, no alto de seus seis meses, - e não obstante o mundaréu de travesseiros e cobertores que o cercavam sobre a cama -, conseguiu despencar de uma altura de uns 70, 80 centrímetros; talvez mais. Foi assim: eu e a Fabi estávamos no escritório quando ouvimos um barulho estranho no quarto. Como 1 + 1 geralmente redunda em 2, voamos para lá. Eis que encontramos o rapazinho de bruços sobre o travesseiro, no chão. Rindo. Tenho cá comigo que o moleque gostou da brincadeira. E sinceramente duvido que este evento tenha alguma relação com o fato de ele estar vestido de homem-aranha. Neste caso, bebê-aranha.

3 de fev. de 2009

E lá se foram três quilos...

Boas e más notícias: acabo de voltar da nutricionista, passados 15 dias desde a primeira consulta. Houve evoluções evidentes, a saber:
1 O peso passou de 102,89 para 99,81 quilos.
2 A cintura reduziu de 107 para 102 centímetros.
3 O quadril baixou de 107 para 104 centímetros.
Ou seja, estamos evoluindo. Esperava chegar a 95 quilos, mas a Viviane, minha nutri, disse que podemos chegar a 90 quilos sem problemas. Então tá. Esta é a boa notícia.
A notícia ruim é que a etapa de desintoxicação da reeducação alimentar, onde me encontro neste momento, segue por mais 15 dias. Assim, vocês vão me dar licença, mas preciso fazer meu chá de casca de noz pecã.

MBA em mídias digitais

De meu amigo Rogério Christofoletti, da Univali, por e-mail: "Gente, estão abertas as inscrições para o MBA em Mídias Digitais. O curso é de pós-graduação e deve começar em abril. Alunos e ex-alunos da Univali têm descontos especiais". O MBA possui uma comunidade do orkut. Entre por aqui.

2 de fev. de 2009

Seis revelações sobre mim

Esta brincadeira chegou a mim por meio de minha amiga Tattiana Teixeira, do Almanaque, e eu agora repasso. A idéia é tornar público seis revelações de cunho pessoal. Vamos lá:
1 No dia seguinte ao primeiro beijo, lá pelos 13, tive aftas. Por um bom tempo segui acreditando que a culpa foi da menina.
2 À época teria sido mais fácil fazer um camelo passar pelo buraco de uma agulha que eu aprender, ainda no colégio, que antes de P e B vai M e não N.
3 Descendente de italianos por parte de pai, já matei muitos passarinhos em minha infância e parte da adolescência. E os devorei com polenta. Uma delícia.
4 Adorava esmagar pintinhos quando era pequeno.
5 O primeiro filme que assisti na televisão foi Tarzan. A televisão, em PB, era uma Caravele.
6 Uma vez tomei um porre e enfiei o pé em um buraco. Segundo amigos que estavam comigo, passei o resto da noite gritando que havia perdido o pé.
Tendo de passar a outros blogueiros, faço-o à Fabiana Piccinin (De Esperanças); ao Guilherme Póvoas (Blog do Póvoas); e à Júlia Sizinando, (Resto de Toco).